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AUXILIANDO FAMÍLIAS EM CRISE

AJUDANDO OS QUE PASSAM

 

POR PROBLEMAS CONJUGAIS

 

A ORIGEM DOS PROBLEMAS FAMILIARES

1) FALTA DE COMUNICAÇÃO NO LAR:  Quando o casal não se comunica mais de forma clara e objetiva, e já não há mais disposição de se ouvir e compartilhar sobre as questões que direta ou indiretamente envolva a família, então começa a aparecer os problemas.

2) ATITUDES EGOCÊNTRICAS DEFENSIVAS: Desde que a maioria de nós aprendeu o valor de arranjar-se sozinho, não é fácil entregar-se a outrem. Teimosia e falta de disposição para fazer confidências, tendência para culpar outros a fim de defender-se, são chamadas de atitudes egocêntricas defensivas e grandes causadoras de problemas conjugais.

3) PRESSÕES EXTERNAS: Os problemas conjugais são muitas vezes estimulados por pessoas e circunstâncias de fora tais como:

=> Sogros que criticam ou fazem exigências ao casal

=> Filhos cujas necessidades e presença interferem com freqüência  na vida do casal

=> Amigos que cobram sobre o tempo do marido e/ou a esposa

=> Trabalho que coloca pressão sobre o marido e/ou a esposa.

4) TÉDIO: Quando o casamento é desestimulante e rotineiro, os casais começam a buscar em outros lugares variedades e desafios. Isto, por sua vez, cria grande tensão conjugal.

5) DINHEIRO:  O mau uso e a má administração do dinheiro acaba sendo o causador de muitos problemas e desentendimentos dentro da família, tanto nas famílias que vivem na riqueza, quanto para as famílias que vivem na pobreza.

6) SEXO:  A maior parte dos casais tem problemas sexuais. Muitos dos problemas sexuais dos casais  estão relacionados à falta de conhecimento sobre a questão sexual, medo de um mal desempenho, diferenças no impulso sexual, atitudes repressivas quanto ao sexo, impaciência, frigidez e infidelidade.

7) PAPEIS: O mundo tenta de todas as formas fazer uma reavaliação dos papéis masculino e feminino dentro da família, estabelecendo assim,  conceitos que diferem do que nos ensina as Escrituras. A inversão dos papéis dentro do lar em geral  traz discórdia, competição, insegurança, ameaça e conflito no relacionamento conjugal (leia Ef. 5:21-33; Cl 3:18-25; I Pe 3:1-7 e veja o padrão de Deus para a família).

8) RELIGIÃO:  A religião pode ser um fator de unificação familiar, mas pode também ser um fator de tensão e conflito.  Quando existem diferenças no grau de interesse religioso ou dedicação, preferências  denominacionais, o uso do domingo, a questão da contribuição financeira na igreja e perspectivas quanto à educação religiosa dos filhos, essas diferenças podem gerar grandes conflitos familiares.

 

SINAIS DE ALARME

PRIMEIROS SINAIS DE ALARME:

=> Negativa: Tendência de ignorar ou passar por alto evidências de desentendimentos e tensões.

=> Evitar: Decisão de evitar ou adiar indefinidamente qualquer discussão de questões que suscitem tensão no relacionamento

=> Repetir: O casal traz discussões repetidamente à tona, mas jamais resolvem o problema

=> Indiferença: Atitude auto-defensiva que diz em palavras ou atos: “Na verdade não me importo com o problema”.

 

SINAIS DE ALARME MAIS GRAVES:

=> Quebra completa da comunicação: O casal não se fala mais, há uma ruptura total no diálogo e na comunicação.   

=> Ataques sobre a integridade um do outro:  Isto envolve ataques diretos verbais ou não verbais, particulares ou em público sobre sexualidade, aparência, realizações, intenções ou esforços do outro

=> Afastamento:  Um posicionamento que quer dizer: “Eu cuido dos meus negócios e faço o que eu quero da minha vida”.

=> Auto-desvalorização:  Diante dos problemas enfrentados surge a pergunta “O que há de errado comigo? O que eu fiz para chegar a este ponto?”

=> Busca de consolo: O marido/mulher  procura encontrar alguém da família ou fora dela para dar apoio, ajuda, amor e afirmação

=> Desistência: A conclusão é que não há mais solução para o casamento, as coisas jamais vão melhorar.

 

OS EFEITOS DOS PROBLEMAS FAMILIARES

A) CONFUSÃO E DESESPERO: Apanhado em meio ao conflito e observando o seu casamento desintegrar-se, o marido ou a esposa, no geral sente-se esmagado e confuso sobre o que fazer.

B) AFASTAMENTO: E impossível calcular o número de pessoas legalmente casadas, vivendo juntas e algumas vezes dormindo nas mesma cama, mas que estão física, emocional e psicologicamente divorciadas.

C) ABANDONO: Quando as pressões conjugais e familiares tornam-se muito intensas, alguns simplesmente vão embora.  As estatísticas mostram que o número de abandonos do lar se compara ao número de divórcios legais.

D) DIVÓRCIO: O divórcio é o fim de um relacionamento antes promissor e satisfatório, que veio a romper-se social e emocionalmente.

 

COMO PODEMOS AJUDAR

CONVERSAR COM A FAMÍLIA: A principio conversar com os integrantes da família separadamente ouvindo e observando as perspectivas de cada um. Depois desta conversa individual, comece a trabalhar com o casal junto, inclusive com a presença dos filhos.

Não podemos esquecer que os problemas conjugais envolvem conflitos entre pessoas, assim, se os problemas forem tratados em conjunto o progresso poderá ser maior e mais rápido. É importante destacar, que aquele que está participando deste trabalho de aconselhamento familiar deve se mostrar imparcial ao aconselhar, tomar partido pode ser extremamente desastroso.

ESTABELECER PONTOS: Na ajuda que desejamos dar ao casal que passa por dificuldades devemos:

a) Fazer o possível para manter juntos marido e mulher (jamais concordar com o divórcio como solução para os problemas).

b) Identificar e compreender as questões que estão criando os problemas conjugais.

c) Identificando e compreendendo as questões que estão criando problemas, estabelecer alvos aceitáveis para ambos.

d) Ensinar o casal a comunicar-se construtivamente

e) Levá-los a expressar suas frustrações, desapontamentos e seus desejos positivos para o futuro.

f)  Ensinar o casal a construir uma união baseada nos princípios da Palavra de Deus.

 

FINALIZANDO

O casamento é a mais íntima e preciosa de todas as relações humanas. Quando esta relação é boa e se desenvolve, ela fornece uma das maiores satisfações da vida. Quando é negativa, ou mesmo estática e rotineira, pode ser uma fonte de grande frustração e miséria. Deus  certamente quer que os casamentos sejam bons e agradáveis, compete a nós, baseados nos princípios da Palavra, trabalhar para que o nosso casamento seja feliz e ajudar aqueles que passam por momentos difíceis a se firmarem e serem felizes.

Vamos dizer um não ao divórcio e um sim à família, afinal de contas, a primeira coisa que Deus instituiu foi a família. Que Ele abençoe a nossa família e nos ajude a ajudar os que atravessam lutas na família.