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LIVRO "JESUS É O ÚNICO" - CAPÍTULO IV

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JESUS, O ÚNICO QUE LIBERTA

 

 “Se, pois, o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" - João 8:36

 

 

 

Vivemos dias de extrema liberdade, e, com exceção de alguns países, onde existem restrições políticas e religiosas, a grande maioria dos homens, vivem livres.

Com certeza, em toda a história da humanidade nunca conseguimos tanta liberdade como hoje. Liberdade de expressão e pensamento, liberdade política, liberdade religiosa, liberdade de ir e vir.

Mas, apesar deste clima de liberdade que reina em nossos dias, com tristeza notamos que bilhões de pessoas vivem sob um terrível e pavoroso jugo de escravidão, vivemos um tremendo paradoxo, uma contradição, pois quanto mais os homens conquistam sua liberdade, mais se embrenham nas teias de uma horrível escravidão. Quanto mais livres, mais cativos se tornam.

Ele era jovem, tinha uma família distinta, estudava no melhor colégio da cidade, vestia-se bem, com roupas finas, tinha um carro novinho, uma bela namorada, muitos amigos. Seu grande problema foram as drogas.

A princípio, pequenas doses que os colegas lhe davam, mas, aos poucos, o cativeiro foi se instaurando, e sua vida foi se transformando num intenso sofrimento.

Cada dia ele precisava mais, dependia mais das drogas. Não se alimentava, não dormia quase nada, quando conseguia conciliar o sono tinha alucinações horríveis. Sua vida foi definhando, parecia estar por um fio.

Sua família em completo desespero tentou uma internação; um tratamento quem sabe resolveria, mas, ao contrário, cada dia as coisas se complicavam mais, não   encontrando   mais   saída   ele   resolveu  colocar  fim  à  sua   existência. 

Num  domingo,  seus  pais precisaram sair  e,  quando voltaram, o encontraram morto. Ele havia se enforcado dentro da sua própria casa. Junto do corpo um bilhete desesperado que dizia: "Experimentei tudo, tive tudo que a vida pode oferecer, não encontrei a liberdade em lugar nenhum. Vou pôr fim a minha vida, quem sabe no lugar para onde vou, do lado de lá, eu a encontrarei".

Pobre jovem, que triste fim a escravidão das drogas lhe concedeu

Corria o ano de 1980, era noite de natal e havia festa por toda cidade, o clima estava quente, o céu estrelado. Nas casas, pelas ruas, por toda parte ouvia-se o barulho de gente reunida em festa.

Nós havíamos terminado o culto de natal e eu ia para casa. No caminho, alguém me chamou: “Ei você! Ei você!”.  Me detive por um instante para ver de onde vinha aquele chamado, e, no canto escuro de uma sargeta observei  que alguém estava caído. Ali estava um homem, jovem ainda, talvez uns 30 anos, não mais que isso, cheguei mais perto, e puder ver sua fisionomia, seu semblante, sua aparência física era horrível, pele e osso, sujo, barbas e cabelos enormes e, abruptamente, sem que eu esperasse ele começou a falar, foi falando como que se quisesse desabafar, dividir comigo algo que o incomodava, o machucava muito, e ele me contou sua triste história:

“Moço, um dia eu tive um lar, esposa e filhos, um emprego, uma boa casa e até um carro. Era um bom pai, um bom marido. Numa tarde, saindo do emprego, fui convidado por alguns colegas de trabalho para passar num bar próximo ao me serviço para jogar uma partida de bilhar. A princípio eu não aceitei, mas o convite foi muito insistente e eu acabei cedendo e indo com eles. Foi a primeira vez em minha vida que eu me desviei do caminho de casa. Com o passar do tempo passei a freqüentar aquele lugar mais assiduamente,e, além de jogar, comecei a beber, a princípio um gole, um trago, depois um pouco mais, e, lentamente fui sendo dominado pela bebida. Eu achava que podia parar de beber a hora que eu quisesse, eu estava no domínio daquela situação, mas que nada, em pouco tempo eu me tornei totalmente dependente da bebida, precisava de doses cada vez maiores, bebia toda hora, desde logo cedo até o fim da noite. Minha mente e meu corpo se tornaram totalmente dependentes da bebida, e, quanto mais eu bebia, mais eu perdia. Primeiro foi o meu emprego, depois minha família, depois foi minha dignidade e minha honra, meu nome, e por fim minha esperança, perdi tudo por completo, hoje estou aqui, olhe minha situação, me transformei num morto vivo, um trapo humano”.

Enquanto aquele homem ia contando sua triste e dolorosa história, minha mente viajava rapidamente, e eu pensava em quantos e quantos naquele momento se encontravam como ele?

Com certeza, enquanto escrevo essas linhas, milhões em todo mundo estão vivendo em uma pavorosa prisão, não falo de grades de ferro, mas me refiro aos presos que andam livremente pelas ruas, pessoas livres fisicamente falando, mas que se encontram presas por malditos aguilhões que as tem conduzido à tristeza, desilusão e desespero.

Quantos milhões de pessoas hoje em todo mundo têm sido escravizados pelas drogas?

Quantos e quantos são prisioneiros do álcool? E os subjugados pelo cigarro, quantos são? E os que vivem  dominados pelo medo, pela solidão, pela ansiedade, pela depressão, pelo ódio, pela angústia, pela mentira, pelo jogo, pelos caminhos do crime, quantos são na face da terra?

Isto sem contar os que vivem prisioneiros da prostituição, do homossexualismo, do lesbianismo,  da  feitiçaria,   da   idolatria,  do religiosismo, das penitências, da incredulidade, da avareza, do orgulho, etc...

Escravos e mais escravos, bilhões deles em toda parte, nas ruas, casas,  edifícios, lojas, empresas, oficinas, construções, bancos, bares, restaurantes, praças, ônibus,  aviões, metrô,  carros, caminhões.

Sem dúvida, há um cheiro de escravidão no ar, um odor forte de jugo pesado, jugo massacrante sobre os ombros do homens.

Sabendo dessa terrível situação do homem, Jesus Cristo proclamou assim:

"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se, pois, o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" - João 8:32,36.

O evangelho de Lucas narra sobre a vida de uma mulher que era bem conhecida na cidade de  Cafarnaum, e,  motivo de muitos comentários por toda a cidade. Certamente ela era uma bela mulher, rica, cortejada, amada por muitos homens, cercada de conforto, bens e facilidades, mas, apesar disso tudo, uma mulher tremendamente infeliz, pois era escrava da prostituição.

Imagino que sobre os seus ombros pesava um enorme fardo que cada dia ficava mais e mais pesado e volumoso. Em seu coração havia um grito por liberdade. Tudo o que ela possuía não podia lhe dar um instante sequer de paz e alegria. Com certeza ela havia procurado alternativas para solucionar sua terrível situação de escravidão, mas, quanta frustração, nada nem ninguém podia ajudá-la.

Restava a essa mulher uma última alternativa, procurar Jesus e contar-lhe tudo, falar de sua vida, de seus pecados, de suas desilusões e de sua desgraçada prisão.

Então ela saiu a Sua procura, passou pelas ruas e casas de Cafarnaum perguntado sobre o paradeiro do Nazareno, as informações eram desencontradas, mas ela não desanimou e procurou ansiosamente, até que finalmente descobriu onde Ele se encontrava.

Ele estava justamente num lugar de difícil acesso para ela, Jesus estava participando de um banquete oferecido a Ele por Simão o fariseu.

Repentinamente ela para e pensa: “O que fazer? Como poderei entrar na casa de um fariseu?  Uma meretriz como eu, entrando na casa de um homem tão graduado e destacado na religião judaica? Isso vai se transformar num escândalo, vai causar um enorme constrangimento a todos os presentes e um tremendo rebuliço vai acontecer naquela casa”.

Mas, sua necessidade era muito maior que todos os obstáculos do mundo, e, não suportando mais o desespero que tanto lhe afligia a alma, num ímpeto, ela entrou na casa daquele proeminente religioso, entrou sem bater, entrou sem pedir licença, sem ser convidada, entrou atraída pela graça e misericórdia do querido Senhor.

Ali ela atira-se aos pés do Salvador, e, profundamente emocionada não consegue dizer uma só palavra, só chora, chora muito, um choro convulsivo, um verdadeiro pranto que saí do fundo de sua alma e molha os pés de Jesus. Suas lágrimas copiosas são a demonstração de um coração arrependido, quebrantado e pesaroso por causa de todos os pecados que havia cometido durante toda sua vida.

Mas, além de chorar, ela também beija os pés do Senhor, demonstrando o seu desejo de comunhão com Ele. Há um profundo anseio em sua alma que a vida abundante que Jesus Cristo veio trazer esteja entrando nela, em seu coração, dominando-a e fazendo-a transbordar de vida.

Ela, ao entrar na casa de Simão, levava em suas mãos, um vaso contendo perfume, perfume caro e valioso, e, ali, chorando e beijando os pés do Senhor ela então derramou todo esse perfume sobre Ele, ungindo-O,  revelando ao Mestre o desejo que ela tinha de consagrar tudo o que possuía a Ele. Tudo agora era dEle, sua casa, seus bens, sua vida por completo.

Os atos dessa mulher desesperada, escravizada, falaram com muita força ao coração do Senhor, e apesar dela não dizer nenhuma palavra, Jesus a entende, e aceita sua linguagem, e Ele a abençoa inundando esse sofrido coração com uma maravilhosa libertação.

Suas palavras são confortadoras e lindas.

Primeiro, Ele perdoa todos os pecados que ela havia cometido: “Mulher, perdoados são os teus pecados” – Lucas 7:48, depois, concede-lhe a Salvação: “A tua fé te salvou” – Lucas 7:50, e por fim, despede-a com a Sua gloriosa paz: “Vai-te em Paz” – Lucas 7:50.

Quantas bênçãos essa mulher encontrou aos pés de Cristo! Ela deve ter saído da casa de Simão como que sonhando. Entrou ali aprisionada e foi para casa livre, entrou condenada e saiu absolvida, entrou aflita e saiu em paz.

Essa história aconteceu há muitos anos atrás, e a sua história hoje, nesse momento, como vai ficar?

Você vai continuar a viver aprisionado? Vai prosseguir com sua vida algemada por todos esses males, que tem pouco a pouco te corroído, e que fatalmente o levará a morte?

Eu não posso acreditar que você esteja vivendo nessa horrível prisão encarando tudo com resignação, também não acredito que você esteja feliz com tudo isso que tem acontecido.

Então essa é a sua grande chance, a maior oportunidade da sua existência, aproveite-a, vença todas as barreiras e atire-se aos pés de Jesus Cristo, lembre-se que a Sua Palavra é essa: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

Jesus Cristo é a verdade que liberta!!

Ele é o único capaz de destruir todas as cadeias que te prendem.

O querido Senhor é o tratamento eficaz e definitivo contra todas as amarras que escravizam a sua vida.

Portanto, vá até Ele agora!